lunes, 5 de diciembre de 2011

Um novo mundo de novo

Um novo mundo de novo, quis trazer para seus leitores uma nova maneira de enxergar a historia do indígenas, diante a colonização portuguesa. Mostrando esse lado de forma seria, satírica, enfim - proporcionando as pessoas que vão ler uma nova visão sobre essa
população
.
Divirtam-se, um abraco,

Flavia, Keila e Regina.

O Quilombo do Apepú




O Quilombo do Apepú é um trabalho de conclusão de matéria feita pelos alunos da turma de bacharel em História pela Universidade Federal da Integração Latino-Americana, com o objeto que apresentar uma das comunidades quilombolas presentes no Paraná, uma das maiores concentrações de população descendência europeia, e lembrar que o povo africano também faz parte dessa nossa história de luta contra o racismo.

Dicionário de Portunhol Selvagem


O portunhol é uma forma escrita e falada nas regiões fronteira como no caso de Brasil - Paraguai - Argentina onde mistura-se o espanhol com o português e até mesmo o guarani e desta mistura surge uma linguagem própria. Com base nos trabalhos dos escritores Douglas Diegues e Xico Sá, o grupo trabalhou o significado de algumas palavras e expressões que estes autores utilizam para compor de forma original. Abaixo alguns exemplos:
Aviadados= Afeminados
Barrigudo de dudas= cheio de dúvidas
coca-cuela= coca cola
Erristência= existência
Grupo: Anderson de Oliveira, Celso Maximio, Edson Alencar Farias


ABRE Y DESCUBRE LA DIVERSIDAD DE LOS POEMAS.

LA CARTONERA TEM COMO OBJETIVO MOSTRA QUE OS POEMAS TEM MAGIA E ENCANTO NAS PALAVRAS.O OBJETIVO E MOSTRAR QUE QUALQUER PESSOA PODE SER UM (A) POETA.

TIENES MIEDO
TU TIENES MIEDO DE ALGO
DE VOCIES VINIENDO DE LEGOS
DE LA OBSCURIDAD..SOLEDAD
DE LOS GRUNIDOS EN UMA CARRETERRA DESIERTA
DE LA MUERTE


PATRICE, VERONICA E ANA CLEIDE

Lendas Indígenas!!!



As lendas são narrativas populares que são transmitidas principalmente de forma oral, de geração a geração. As lendas não podem ser comprovadas, apesar de misturar muitas vezes fatos reais e históricos, pois são frutos da imaginação das pessoas ou de um povo que as criaram. No universo imaginário popular brasileiro existem inúmeras lendas, influenciadas principalmente pela miscigenação na origem do povo.

Autor: Eudes Guiotto

Juanito y Vitorino


Así como el Rey Enrique VIII, el Príncipe Juanito modifico la Constitución del Reino para poder casarse con Vitorino.

"No le agradaba la idea de que debía casarse por obligación. Además de tener que casarse con una Princesa.

Desde su juventud el príncipe tenía una gran amistad con su paje y pasaba gran parte de su tiempo en compañía del Vitorino (nombre del paje)."


Samuel José Cassiano (Historia)

Big Bang UNILA!!!!!!




La Unila tiene un de los proyectos de universidad más diferentes del Brasil, principalmente por su vocación a la integración. La diversidad cultural que hay en ella, es gracias a las personas que participan de sus actividades. Sus diversas nacionalidades, regionalismos, acentos, costumbres y gustos hacen con que el comienzo de este grande proyecto de integración sea todavía más bello.
       Pensando en esta diversidad fue que surgió la idea de esta cartonera. Exponemos en esta obra las opiniones de los primeros alumnos, los llamados “unileros”, de manera anónima, publicamos solamente el país de origen.
       Los textos fueron hechos basados en cuestiones para guiar el tema. Los estudiantes escribieron lo que era su concepto de América Latina antes y después de entrar en la Unila; su idea de integración antes y después de la Unila, y; si para ellos la integración es realmente posible. La intención de esas cuestiones fue solamente darles una idea y guiarlos para el tema central de la cartonera.

 Ariana Mara da Silva
Bruno Lujan da Silva
Vinícius Agostini
Vinicius Maderi

 

Cartonera "Poemas"




Poemas escritos na pressa de uma vida monótona, sem qualquer espécie de simbologia expressiva ou complexa.
São poemas em linguagem simples, mas que levam também muito conteúdo pessoal, caso leia e não os entenda, é porque não esta no contexto adequado.

Adryano Sergio Quegi,
o autor.

CARTONERA MORADIA DE LINGUAS


Como habíamos prometido, hoy día cinco de diciembre se han publicado los primeros libros de nuestra Cartonera. Son media docena de libros-objeto originales y de los cuales tendremos, a tarvés de este blog, una síntesis.

Los títulos,finalmente, son los siguientes:

BigBang UNILA

Abrir y descubrir la diversidad de los poemas

Poemas



Um novo mundo de novo

Dicionario do portunhol selvagem

Juanito y Vitorino

El quechuaespañol/ Pedro Granados


A mis alumnos de la UNILA

Se llega a él a través de Billie Holliday
También de Amy Winehouse
Ambas del mismo pelo
También de estar de verdad
Un rato contra tu cuerpo
French-Funk-Jazz
Un tango como
“Naranjo en flor”
El río Paraguay al atardecer
Y al amanecer entre tus brazos.

Harare, Zimbawe
Es uno de sus territorios
Y en el camerino
De algún circo bieloruso
Impacientemente espera
Para hablar con aquel pino
De Arguedas en Arequipa
A cada una de sus gradas
Que dan hasta el cielo.

Rehuye los términos
En quechua
O en español
Se reconoce menos
En estos idiomas
Que en muchos otros
O que en el laborioso rasgueo
De una guitarra.

Difícil antologarlo
Hacer un diccionario con él
Aunque de inmediato
Los delfines lo reconocen
Ándate de lengua nomás
Con un leve impulso te basta
Y ya no sentirás
Las dos llantas de tu bicicleta.

viernes, 2 de diciembre de 2011

Se os pardais fossem uruguaios - escrito por Gitano Manso*


Um pequeno jornaleiro de ’30, realiza seu trabalho em uma agradável e outonal manhã
de domingo, em alguma cidade do centro do Uruguai.
Os diários compartiam em primeira capa o intricado paralelismo entre os uruguaios e os
pardais. Ao grito de: “se os pardais fossem uruguaios chegariam ao Uruguai por ar”, o
pequeno italiano chamou a atenção de quem com solene presença caminhavam as ruas
de paralelepípedo daquele povo silencioso e sem poluição.
Se os pardais fossem uruguaios, construiriam entre as nuvens, a arquitetura que dera
tributo à sua paixão e em vistas de comemorar o centenário de sua independência.
Se os pardais fossem uruguaios, formariam grupos de crítica político – social armando
mediante voos pouco sincronizados e espontâneos uma pseudo obra de ópera, enquanto
outros criariam grupos, divididos em três, onde com seus bicos realizariam sons
rítmicos e bailáveis, todos desfilariam pelas copas das árvores com algazarra e
liberdade.
Se os pardais fossem uruguaios, se reuniriam assiduamente com a desculpa de compartir
vários tipos de minhocas em família onde cozinharia o mais sábio dos pardais ou entre
amigos onde provavelmente utilizariam um ninho público para sua reunião. Durante a
mesma, criticariam todos os pardais que os lideram, e sem problemas trocariam de
temas entre, o porquê do brilho das estrelas e porque são capazes de voar.
Se os pardais fossem uruguaios, a metade deles voaria em uma centésima parte de seu
céu, trabalhando em escritórios ou sendo pardais marginais, os quais seriam
implicitamente obrigados a voar quase raspando o solo para não incomodar o voo dos
afortunados que conseguiram progredir. A outra metade dos pardais, se distribuiriam em
algumas nuvens onde voariam tranquilos com sua família ou se verão obrigados a voar
através dos poços de ar, cheios de tráfego, sem identidades, sem cantos matinais que
desejem um bom dia.
Se os pardais fossem uruguaios, criariam uma colossal estrutura invisível, para que os
serviços sejam gratuitos, fazendo com que os pardais que voam por oito horas seguidas,
invertam grande parte da comida de seus pardaizinhos em manter essa estrutura,
enquanto que os pardais que dominam o céu decidirão sutilmente o futuro de todos.
Se os pardais fossem uruguaios, criariam a seguinte canção: “sou um pardal, sou um
bufão, que cantando alegre vai, de garupa no caminhão, que atravessa a cidade”.
* estudante de Antropologia

http://www.youtube.com/watch?v=b2oK1WfgQ7M

jueves, 1 de diciembre de 2011

Sutil assento/ Izabela Fernandes de Souza*


Espaçoso, antigo e útil. Revestido, entalhado e aperfeiçoado. Seguro e estranho, não, estranho é o adereço que o envolve. Um banco percorrido por traçados convertidos, analógicos, com agudas arestas que ofuscam os olhos cansados de quem se atreve interpretá-lo. Bravio, fruto de trabalho antigo, suado e feroz que esplandece seu valor. O vento toca carinhosamente os detalhes evoluídos daquele grande e vazio assento.

Não entendo o porquê daquele adereço, as pessoas passam vagarosamente, sem se quer reparar aquele enigma. Um banco vazio, antigo e pesado, não ultrapassa a imaginação de quem viaja em sua intensidade.

Espaços vazios? O que representaum assento vazio?Porque se questionam?

Sim, algo quebra a perfeição do momento planejado, uma grutesca senhora senta-se. Senta-se ao lado do banco sobre os pedregulhos entalhados pelo piche amigavelmente repousados sobre o chão. Delicadamente tece uma trança e os olham, possui ventania em seu olhar, deve ser bruxa, ou um nada jogado ao lado de um exuberante banco. Não parece saber ler, alias não parece enxergar. Isso explica sentar-se no chão?

Sem ser inibida e enfeitiçada pelo que não viu, saboreia o prazer de usufruir aquele próximo repouso. Excelentíssimo assento, seria uma prazer o usufruir porém esse trapilho dependurado em vós, nos impede. Quem por ousadia lhe pendurou essa estranheza; “senta-se, caso for convidado!”. Distintas organizadas palavras que inibem o olhar admirado daqueles que atravessam a movimentada avenida e se depara com um banco embrulhado por olhares vigiantes no meio da pista, travando e impedindo todo o livre arbítrio do transito caótico, do andar distorcido, daquele pensar convertido, do trafegar cansado, do sonhar embriagante...
Deliro absurdo te ver, te admirar e,e,e... Cadê? Deixa? Ó assento cruel e magnifico, que não nos liberta dessa delirante orgia, ultrapasse os limites da confusão e nos desvie dessa angustia azucrinante.

*Estudiante de Letras de la UNILA

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