miércoles, 31 de agosto de 2011

Canciones

Canciones

Pesquisas

Pesquisas

Ensayos

Ensayos

Traducciones

Traducciones

Teste

Teste

miércoles, 24 de agosto de 2011

La rosa de Borges, en el centenario de su nacimiento


La rosa,
la inmarcesible rosa que no canto,
la que es peso y fragancia,
la del negro jardín de la alta noche,
la de cualquier jardín y cualquier tarde,
la rosa que resurge de la tenue
ceniza por el arte de la alquimia,
la rosa de los persas y de Ariosto,
la que siempre está sola,
la que siempre es la rosa de las rosas,
la joven flor platónica,
la ardiente y ciega rosa que no canto,
la rosa inalcanzable.

Crónica/ Bruno Eliezer Melo Martins



Vou lhe dizer o que é milagre. É você tomar banho com um minusculo sabonete ou melhor um resto de sabonete, uma folha de sabonete e ainda não deixa-lo cair. É entrar num onibus lotado e ainda sorrir para todo mundo. É vender uma cesta de doces debaixo do quente sol de verão. É dar um dia o osso ao cachorro e no outro comer a carne. Milagre é ver o sol nascer sem ter sono e ir dormir sem ele. É escrever a crônica do dia seguinte para o jornal local no sacolejo do ônibus lotado distribuindo sorrisos e vendo os que entram e saem. É dar ao cobrador o endereço e descobrir que ele é vizinho de sua pretendente. É dar asas a um grito e corta-las de passáro, sem que com isso deixe-o de fazer voar. Milagre é antes de mais nada sobreviver os anos da infância e os anos da juventude sem nada de espetacular, sem nada que marque a face ou o peito com uma ou algumas cicatrizes para toda vez que se ver refletido perceba sua história e deixe lembranças tristes mais belas, ou belas mas tristes ou ainda simplemente tristes. Como aquela da primeira namorada, da segunda e da terceira. Milagre é não ter essas lembraças infelizes e escrever para o jornal local. É usar o papel e a caneta como quem usa o martelo e a talhadeira. Milagre é ser o anti-milagre de morrer jovem mas num gozo, num pleno e verdadeiro gozo E ter uma profunda esperança de continua-lo por toda a eternidade.



Estudante do Curso de Relações Internacionais e Integração da Universidade Federal da Integração Latino Americana - UNILA

domingo, 21 de agosto de 2011

POEMAS COLETIVOS DA UNILA



ONDAS
Quando o mar deixou de sȇ-lo
Barbulhando
De las olas del mar el silencio en mí
Puedo mirar
Elas indo e vindo


ALABA LOS OJOS NEGROS DE JULIA
Vejo profundamente
Dentro de sus ojos
O calor das suas  mãos
Mirando la dolor
Upéicha rohecha che yvoty
Parā


MEU AMOR POR TI
Es mais bonito do que
Nada! O amor não é nada bonito
O amor é uma mentira!
Vivo uma mentira
Não quero mais Amar
Acho que ventarei
Amor, amor, amor
Cadȇ? 

miércoles, 10 de agosto de 2011

BIENVENIDOS

MORADIA DE LINGUAS LES DA LA BIENVENIDA A SU NUEVO ESPACIO WEB



Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More

 
Design by